O amor no inverno
Eu quero encostar minha mão em seu rosto
Em uma noite de gelado inverno
E ouvir de você: “vai para o inferno!”
“Sai pra lá infeliz; acaso está morto?”
Mas eu sei que isso entre nós é carinho
Pois você é brava, mas sei que me ama
E daqui a pouco vai gemer a cama
Em um frenesi gostoso e quentinho
Já quente então eu mordo sua orelha
Você me vem tal qual lanuda ovelha
Ser despida pelo seu tosqueador
E o que acontece de agora pra frente
É a explosão de uma paixão “calliente”
Entre nós dois suados, em um cobertor
Isaías (04/07/2008)
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