Pôr-do-sol
É um vermelho com tom de dourado
Que predomina no findar do dia
parece que Deus pintou com cuidado
O céu, sem marcas de melancolia
E o Sol despede-se bocejando
Caindo, gradualmente, no horizonte
Os passarinhos passam voando
Para descançarem no alto do monte
Fica aqui eu em delírio admirando
A singular visão do sol se pondo
Em cores divinas no entardecer
Diante do show eu só posso pedir
Que enquanto a vida o pai me permitir
Me conceda também forças pra agradecer
Isaías Gresmés 29/10/2008
Criei este espaço com o intuito de expor meu trabalho. Sinta-se em casa amigo. OBSERVAÇÃO: NÃO SE ESQUEÇA DE DEIXAR UM COMENTÁRIO. PRECISO DA SUA OPINIÃO, POIS ELA É MUITO IMPORTANTE PARA O MEU CRESCIMENTO LITERÁRIO. OBRIGADO.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Uma competição
Numa competição
Cujo prêmio seria a vida,
Venci.
E nem vi a morte dos meus
Milhares de oponentes.
Uni-me a minha outra metade
E juntos formamos um.
Logo em seguida
Subdividimos-nos
Em milhares,
Em bilhões de partes distintas.
E cada parte com funções distintas,
Mas intrinsecamente ligadas,
Para formar um todo maior.
Como isso tudo começou?
No princípio era um ponto
Contido dentro de não sei quê;
Que também não sei porquê,
Quis expandir-se.
E assim o fez...
E assim tudo se originou...
Isaías Gresmés 21/10/2008
Cujo prêmio seria a vida,
Venci.
E nem vi a morte dos meus
Milhares de oponentes.
Uni-me a minha outra metade
E juntos formamos um.
Logo em seguida
Subdividimos-nos
Em milhares,
Em bilhões de partes distintas.
E cada parte com funções distintas,
Mas intrinsecamente ligadas,
Para formar um todo maior.
Como isso tudo começou?
No princípio era um ponto
Contido dentro de não sei quê;
Que também não sei porquê,
Quis expandir-se.
E assim o fez...
E assim tudo se originou...
Isaías Gresmés 21/10/2008
sábado, 4 de outubro de 2008
No Vale dos Bons Poetas
No Vale dos Bons Poetas
Agora meu mestre está
No Vale dos Bons Poetas,
Soltando o seu beabá
No reino das rimas certas.
Onde o chão é pura luz
Em sua vasta imensidão,
E esse clarão lhe conduz
Ao jardim da inspiração.
Lugar belo, de magia,
Um ambiente perfumado.
(Onde brota a poesia,
Nascem flores bem ao lado).
Encantado com o lugar
E cheio de inspiração,
Decide então versejar
O que está no coração.
Escreve um verso de amor
E logo nasce, ao lado,
Um lírio, de viva cor:
Ele fica deslumbrado.
Alguns poemas vão surgindo
De seu talento brilhante,
Várias flores eclodindo
Sem parar nenhum instante.
O velho mestre, apaixonado
Com a beleza estonteante,
Contempla emocionado
Flores belas no horizonte.
Neste mágico ambiente
Descansa o menestrel:
Onde dorme o sol poente,
Num lugar chamado céu.
Isaías Gresmés 4/10/2008
Agora meu mestre está
No Vale dos Bons Poetas,
Soltando o seu beabá
No reino das rimas certas.
Onde o chão é pura luz
Em sua vasta imensidão,
E esse clarão lhe conduz
Ao jardim da inspiração.
Lugar belo, de magia,
Um ambiente perfumado.
(Onde brota a poesia,
Nascem flores bem ao lado).
Encantado com o lugar
E cheio de inspiração,
Decide então versejar
O que está no coração.
Escreve um verso de amor
E logo nasce, ao lado,
Um lírio, de viva cor:
Ele fica deslumbrado.
Alguns poemas vão surgindo
De seu talento brilhante,
Várias flores eclodindo
Sem parar nenhum instante.
O velho mestre, apaixonado
Com a beleza estonteante,
Contempla emocionado
Flores belas no horizonte.
Neste mágico ambiente
Descansa o menestrel:
Onde dorme o sol poente,
Num lugar chamado céu.
Isaías Gresmés 4/10/2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Corpos morrem
Corpos morrem
Todos morrem
Todos os corpos
Máquinas orgânicas
Moléculas carbônicas
Que se desagregam
Que se acomodam
De novo no solo
mas a alma não
Essa é como rio
Busca o seu mar
E quando voltar
Certamente terá
Outra configuração
Isaías Gresmés 03-10-2008
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