Um homem... Uma mulher
Um homem excitado tem raio x no olhar
Uma mulher excitada pode hipnotizar
O homem, no sexo, busca logo começar
A mulher, mais exigente, busca a preliminar
O homem é mecânico, é máquina de gozar
A mulher é mais sensível, pra gozar tem que gostar
O homem se alivia, vira-se e quer dormir
A mulher quer nessa hora, a relação discutir
O homem é centrado, direto, animal
A mulher se preserva pro homem ideal
Homem e mulher são diferentes, é verdade
Mas só quando os dois se unem, conhecem a felicidade
Isaías Gresmés 30/01/2009
Criei este espaço com o intuito de expor meu trabalho. Sinta-se em casa amigo. OBSERVAÇÃO: NÃO SE ESQUEÇA DE DEIXAR UM COMENTÁRIO. PRECISO DA SUA OPINIÃO, POIS ELA É MUITO IMPORTANTE PARA O MEU CRESCIMENTO LITERÁRIO. OBRIGADO.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Poesia boa está na mente
Poesia boa está na mente
O poeta é um garimpeiro
Que busca, com primazia
O seu ouro verdadeiro
Que se chama poesia
Essa jóia preciosa
Incrusta seu coração
E a gema valiosa
É a sua devoção
O poeta vai contente
Na arte gratificante
De compor versos, que a mente
Lhe traz a todo instante
São lindos, são reluzentes
São senhas para sonhar
São mais que suficientes
Pra fazer emocionar
A riqueza de um poeta
Está na sua poesia
Ele lança a frase certa
E nunca erra a pontaria
“Poesia boa está na mente”
Mas quem sente é o coração
Ela toca todo vivente
Que a ela dá atenção
Isaías Gresmés 28/01/2009
O poeta é um garimpeiro
Que busca, com primazia
O seu ouro verdadeiro
Que se chama poesia
Essa jóia preciosa
Incrusta seu coração
E a gema valiosa
É a sua devoção
O poeta vai contente
Na arte gratificante
De compor versos, que a mente
Lhe traz a todo instante
São lindos, são reluzentes
São senhas para sonhar
São mais que suficientes
Pra fazer emocionar
A riqueza de um poeta
Está na sua poesia
Ele lança a frase certa
E nunca erra a pontaria
“Poesia boa está na mente”
Mas quem sente é o coração
Ela toca todo vivente
Que a ela dá atenção
Isaías Gresmés 28/01/2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Rodando na Capoeira
RODANDO NA CAPOEIRA
No passado eu era um iniciante
E um instrutor, quis-me castigar
Nem entrei na roda, veio o galopante
E o sangue, da boca, começou a pingar
Fiquei apavorado com aquele castigo
E o “quebra jereba” eu quis abandonar
Mas o gunga chamou e o inimigo
Deu-me um parafuso e eu fiz foi voar
Acordei no hospital só no outro dia
Uma costela quebrada e a outra também
Ali do meu lado minha mãe dizia
“Meu filho, se anime, você vai ficar bem”
Revoltado com aquilo que me aconteceu
Decidi treinar mais e com perseverança
Para poder enfrentar a quem me bateu
E assim dar início a minha vingança
Cinco anos passados... minha formatura
Dia especial lá na academia
Pensei cá comigo “hoje tem sepultura
E ela, por hoje, não fica vazia”
Joguei só com bambas da região
E lá, entre eles, não vi o “valente”
Depois de alguns tombos e “beijos no chão”
Aparece o carrasco com um riso entre os dentes
Bati em sua mão tal qual cascavel
Num bote, esperando a sua reação
Ele deu um aú, com as pernas pr’o céu
Eu na cabeçada o deixei sem ação
O traste levantou assim meio sem jeito
Seu riso entre os dentes tinha desaparecido
Soltou uma chapa de encontro ao meu peito
Mas eu esquivei e “martelei” seu ouvido
Ele meio tonto e meio sem rumo
Bambeando na roda feito bambu
Saiu para o lado, assim fora de prumo
E eu : cabeçada, rolê e aú...
O covarde aprendeu que na capoeira
A roda só gira... é bom respeitar
Pois o menino, que hoje, leva rasteira
Amanhã, em outra roda, pode te pegar
Isaías Gresmés 27/01/2009
No passado eu era um iniciante
E um instrutor, quis-me castigar
Nem entrei na roda, veio o galopante
E o sangue, da boca, começou a pingar
Fiquei apavorado com aquele castigo
E o “quebra jereba” eu quis abandonar
Mas o gunga chamou e o inimigo
Deu-me um parafuso e eu fiz foi voar
Acordei no hospital só no outro dia
Uma costela quebrada e a outra também
Ali do meu lado minha mãe dizia
“Meu filho, se anime, você vai ficar bem”
Revoltado com aquilo que me aconteceu
Decidi treinar mais e com perseverança
Para poder enfrentar a quem me bateu
E assim dar início a minha vingança
Cinco anos passados... minha formatura
Dia especial lá na academia
Pensei cá comigo “hoje tem sepultura
E ela, por hoje, não fica vazia”
Joguei só com bambas da região
E lá, entre eles, não vi o “valente”
Depois de alguns tombos e “beijos no chão”
Aparece o carrasco com um riso entre os dentes
Bati em sua mão tal qual cascavel
Num bote, esperando a sua reação
Ele deu um aú, com as pernas pr’o céu
Eu na cabeçada o deixei sem ação
O traste levantou assim meio sem jeito
Seu riso entre os dentes tinha desaparecido
Soltou uma chapa de encontro ao meu peito
Mas eu esquivei e “martelei” seu ouvido
Ele meio tonto e meio sem rumo
Bambeando na roda feito bambu
Saiu para o lado, assim fora de prumo
E eu : cabeçada, rolê e aú...
O covarde aprendeu que na capoeira
A roda só gira... é bom respeitar
Pois o menino, que hoje, leva rasteira
Amanhã, em outra roda, pode te pegar
Isaías Gresmés 27/01/2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
NO CORDEL SOU MENESTREL
NO CORDEL SOU MENESTREL
Passarinho é cantador
Que canta até no céu
Penso eu ser trovador
Que transforma dor em mel
Mas Udine afirmou
Que eu sou um menestrel
Eu canto as coisas do mundo
Que gira em carrossel
Descrevo o nobre vaqueiro
Viajando com seu tropel
Mas não sou historiador
Apenas um menestrel
Aprecio a boa música
Vivaldi, Henry Purcell
Zé Ramalho, Zeca, Chico
Martinho da Vila Isabel
Mas não sou compositor
Sou humilde menestrel
Eu adoro futebol
Torço e grito pra dedéu
Quando o time perde o gol
Eu digo: “Meu Deus do céu!”
Mas não jogo não senhor
Sou apenas menestrel
Durante a copa do mundo
Fiquei até “mei pinel”
Ao ouvir o Galvão dizer:
“Vai que é tua Taffarel!”
Galvão é um narrador
E eu sou um menestrel
Falar de alegria é bom
Levar a taça, o troféu
Mas não vou me abster
De mostrar o lado cruel
Que a vida apresenta
A este atento menestrel
Têm coisas que eu não gosto
Como crianças ao léu
Deixadas à própria sorte
Num amargo destino em fel
Amigo, isso me esmaga
Mas sou só um menestrel
Eu também fico bem triste
Vendo mata em fogaréu
Transformando-se em fumaça
E poluindo o vasto céu
Mas o que posso fazer
Se sou só um menestrel
Deixo a tristeza de lado
E alegro-me no papel
Imprimindo a poesia
Em versos doces de mel
A poesia me alegra
Sigo sendo menestrel
O meu verso é uma pipa
E eu seguro o carretel
A linha é um cabelo
Igual o de Rapunzel
Ela laça a inspiração
E trás pra esse menestrel
Passarinho é cantador
Pescador vai no batel
Quem tem perfume é flor
Quem vive em ilha é ilhéu
Eu não sou um cordelista
Sou apenas menestrel
Isaías Gresmés 25/01/2009
Passarinho é cantador
Que canta até no céu
Penso eu ser trovador
Que transforma dor em mel
Mas Udine afirmou
Que eu sou um menestrel
Eu canto as coisas do mundo
Que gira em carrossel
Descrevo o nobre vaqueiro
Viajando com seu tropel
Mas não sou historiador
Apenas um menestrel
Aprecio a boa música
Vivaldi, Henry Purcell
Zé Ramalho, Zeca, Chico
Martinho da Vila Isabel
Mas não sou compositor
Sou humilde menestrel
Eu adoro futebol
Torço e grito pra dedéu
Quando o time perde o gol
Eu digo: “Meu Deus do céu!”
Mas não jogo não senhor
Sou apenas menestrel
Durante a copa do mundo
Fiquei até “mei pinel”
Ao ouvir o Galvão dizer:
“Vai que é tua Taffarel!”
Galvão é um narrador
E eu sou um menestrel
Falar de alegria é bom
Levar a taça, o troféu
Mas não vou me abster
De mostrar o lado cruel
Que a vida apresenta
A este atento menestrel
Têm coisas que eu não gosto
Como crianças ao léu
Deixadas à própria sorte
Num amargo destino em fel
Amigo, isso me esmaga
Mas sou só um menestrel
Eu também fico bem triste
Vendo mata em fogaréu
Transformando-se em fumaça
E poluindo o vasto céu
Mas o que posso fazer
Se sou só um menestrel
Deixo a tristeza de lado
E alegro-me no papel
Imprimindo a poesia
Em versos doces de mel
A poesia me alegra
Sigo sendo menestrel
O meu verso é uma pipa
E eu seguro o carretel
A linha é um cabelo
Igual o de Rapunzel
Ela laça a inspiração
E trás pra esse menestrel
Passarinho é cantador
Pescador vai no batel
Quem tem perfume é flor
Quem vive em ilha é ilhéu
Eu não sou um cordelista
Sou apenas menestrel
Isaías Gresmés 25/01/2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
EU NÃO GOSTO DE INTERNETÊS
EU NÃO GOSTO DE INTERNETÊS
Eu não gosto de “vc”
Tampouco de bjusss1000
Por que escrever “pq”?
Vai pra puta que o pariu!
Também não gosto do “q”
E nem da porra do “naum”
Que besteira é isso ai?
Mais parece palavrão!
Não gosto do “internetês”
Essa grande aberração
Que emporcalha o Português
A língua dessa nação
Àqueles moderninhos
Mando meu desprezo terno
E que escrevam suas frescuras
Lá nos Quintos dos Infernos!
ISAÍAS GRESMÉS 23/01/2009
Eu não gosto de “vc”
Tampouco de bjusss1000
Por que escrever “pq”?
Vai pra puta que o pariu!
Também não gosto do “q”
E nem da porra do “naum”
Que besteira é isso ai?
Mais parece palavrão!
Não gosto do “internetês”
Essa grande aberração
Que emporcalha o Português
A língua dessa nação
Àqueles moderninhos
Mando meu desprezo terno
E que escrevam suas frescuras
Lá nos Quintos dos Infernos!
ISAÍAS GRESMÉS 23/01/2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Minhas alegrias
Minhas alegrias
As minhas alegrias estão impregnadas na minha alma.
Sim, fazem parte de mim.
Permanecem em mim como num processo de letargia,
Esperando o momento de se manifestarem.
Sinto um pouco delas tomar parte de mim,
Cedinho, ao amanhecer,
Quando desperto do sono reparador,
Com belas melodias dos filhinhos de Deus:
Numa árvore, alguns bem-te-vis, como a me chamar
“Venha amigo! Venha conosco celebrar mais um dia...”
Em outra árvore, meu amigo pintasilgo, todo orgulhoso do ninho que fez,
Canta para mim e pula de galho em galho, fazendo também pular da minha alma
Parte da alegria nela contida. E esta alegria faz meu coração seguir as canções
Dos pássaros, fazendo a vez da percussão.
O galo do vizinho solta de lá seu cocoricó mágico
E minh’alma feliz agradece ao pai por mais um dia.
O que me alegra são esses pequenos detalhes da vida.
Eu, pequeno diante da grandeza divina,
Emociono-me diante de criaturas bem menores que eu...
Menores no tamanho, mas com o poder de despertar o divino,
A parte divina que há na alma de cada ser: a alegria.
Isaías Gresmés 22/01/2009
As minhas alegrias estão impregnadas na minha alma.
Sim, fazem parte de mim.
Permanecem em mim como num processo de letargia,
Esperando o momento de se manifestarem.
Sinto um pouco delas tomar parte de mim,
Cedinho, ao amanhecer,
Quando desperto do sono reparador,
Com belas melodias dos filhinhos de Deus:
Numa árvore, alguns bem-te-vis, como a me chamar
“Venha amigo! Venha conosco celebrar mais um dia...”
Em outra árvore, meu amigo pintasilgo, todo orgulhoso do ninho que fez,
Canta para mim e pula de galho em galho, fazendo também pular da minha alma
Parte da alegria nela contida. E esta alegria faz meu coração seguir as canções
Dos pássaros, fazendo a vez da percussão.
O galo do vizinho solta de lá seu cocoricó mágico
E minh’alma feliz agradece ao pai por mais um dia.
O que me alegra são esses pequenos detalhes da vida.
Eu, pequeno diante da grandeza divina,
Emociono-me diante de criaturas bem menores que eu...
Menores no tamanho, mas com o poder de despertar o divino,
A parte divina que há na alma de cada ser: a alegria.
Isaías Gresmés 22/01/2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
AH! ESSAS MORENAS
AH! ESSAS MORENAS
Ah! Essas morenas...
Altas, baixas, pequenas
Não importa a estatura
Elas têm um quê de ternura
E exalam sensualidade
Que afirmo em verdade
Não haver no mundo flor
Capaz de emanar odor
Como os dessas majestades
Ah! Essas morenas
Altas, baixas, pequenas
Não importa o tamanho
A verdade é que me assanho
Com essas lindas morenas
Que, altas, baixas ou pequenas
Não importa a medida
Elas são desmedidas
Na arte de amar
No charme de encantar
No feitiço de provocar
Com seus intensos rebolados
Que eu, um pobre coitado
Ao vê-las, me assanho
E não importa o tamanho
Eu, como um lambari
Permaneço parado,
Sem fugir, fisgado
Pelos seus requebrados
Pelos perfumes exalados
Dessas musas morenas
Que, grandes, médias ou pequenas
E importa o tamanho?
A verdade é que me assanho
E permaneço cativo
No amor ativo
De forma serena
Esperando por elas
As minhas donzelas
De peles morenas
Isaías Gresmés 19/01/2009
Ah! Essas morenas...
Altas, baixas, pequenas
Não importa a estatura
Elas têm um quê de ternura
E exalam sensualidade
Que afirmo em verdade
Não haver no mundo flor
Capaz de emanar odor
Como os dessas majestades
Ah! Essas morenas
Altas, baixas, pequenas
Não importa o tamanho
A verdade é que me assanho
Com essas lindas morenas
Que, altas, baixas ou pequenas
Não importa a medida
Elas são desmedidas
Na arte de amar
No charme de encantar
No feitiço de provocar
Com seus intensos rebolados
Que eu, um pobre coitado
Ao vê-las, me assanho
E não importa o tamanho
Eu, como um lambari
Permaneço parado,
Sem fugir, fisgado
Pelos seus requebrados
Pelos perfumes exalados
Dessas musas morenas
Que, grandes, médias ou pequenas
E importa o tamanho?
A verdade é que me assanho
E permaneço cativo
No amor ativo
De forma serena
Esperando por elas
As minhas donzelas
De peles morenas
Isaías Gresmés 19/01/2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Guerra & Paz
GUERRA & PAZ
Peço a Deus neste momento
Um pouco de inspiração
Para falar de guerra e paz
Com toda convicção
E que o discernimento
Centralize minha ação
A paz esta na essência
De quem espalha a bondade
De quem planta a alegria
E semeia felicidade
Está no benevolente
E em quem só diz a verdade
A guerra está na indecência
De quem espalha a maldade
Está no homem ruim
Que semeia iniqüidade
E na língua peçonhenta
De quem só diz falsidade
A paz é canteiro florido
É passarinho em revoada
É uma arvore frutífera
É uma tarde azulada
É uma linda melodia
De uma orquestra afinada
A guerra é campo minado
É míssil cruzando o céu
É do vinagre, o azedume
É da bile o amargo fel
É parte podre do homem
Em sua face mais cruel
A paz é fruto divino
Que na Terra Deus plantou
E cabe a cada um
Cuidar do que Ele deixou
Bastando só para isso
Amar como Ele amou
A guerra é a bestialidade
De líderes imbecis
Verdadeiros idiotas
Que expõem os seus civis
E que pensam somente neles
Pois são criaturas vis
A paz, pelo contrário
É uma fina sintonia
Que penetra os corações
E a todos contagia
É irmã do bom sorriso
Que prenuncia a alegria
A guerra é pântano horrendo
Com sua areia movediça
Onde homens gananciosos
Afogam-se na cobiça
De territórios alheios
Como vermes na carniça
A paz é conquistada
Com a magia da bondade
Que assim, magicamente
Espalha a felicidade
Tornando o nosso mundo
Um doce lar de verdade
É isso queridos irmãos
Viver em paz ou em guerra
É uma decisão só nossa
Façamos de nossa Terra
Um ambiente de amor
Jamais uma vil quimera
Tenhamos Deus como guia
E nos corações - amor
Cultivemos então a paz
Princípio rico em valor
Assim viveremos melhor
Sem jamais sentirmos dor
Isaías Gresmés 07/01/2009
Peço a Deus neste momento
Um pouco de inspiração
Para falar de guerra e paz
Com toda convicção
E que o discernimento
Centralize minha ação
A paz esta na essência
De quem espalha a bondade
De quem planta a alegria
E semeia felicidade
Está no benevolente
E em quem só diz a verdade
A guerra está na indecência
De quem espalha a maldade
Está no homem ruim
Que semeia iniqüidade
E na língua peçonhenta
De quem só diz falsidade
A paz é canteiro florido
É passarinho em revoada
É uma arvore frutífera
É uma tarde azulada
É uma linda melodia
De uma orquestra afinada
A guerra é campo minado
É míssil cruzando o céu
É do vinagre, o azedume
É da bile o amargo fel
É parte podre do homem
Em sua face mais cruel
A paz é fruto divino
Que na Terra Deus plantou
E cabe a cada um
Cuidar do que Ele deixou
Bastando só para isso
Amar como Ele amou
A guerra é a bestialidade
De líderes imbecis
Verdadeiros idiotas
Que expõem os seus civis
E que pensam somente neles
Pois são criaturas vis
A paz, pelo contrário
É uma fina sintonia
Que penetra os corações
E a todos contagia
É irmã do bom sorriso
Que prenuncia a alegria
A guerra é pântano horrendo
Com sua areia movediça
Onde homens gananciosos
Afogam-se na cobiça
De territórios alheios
Como vermes na carniça
A paz é conquistada
Com a magia da bondade
Que assim, magicamente
Espalha a felicidade
Tornando o nosso mundo
Um doce lar de verdade
É isso queridos irmãos
Viver em paz ou em guerra
É uma decisão só nossa
Façamos de nossa Terra
Um ambiente de amor
Jamais uma vil quimera
Tenhamos Deus como guia
E nos corações - amor
Cultivemos então a paz
Princípio rico em valor
Assim viveremos melhor
Sem jamais sentirmos dor
Isaías Gresmés 07/01/2009
Voltarei...
Voltarei...
Parto agora a contragosto,
Dentro, sinto só desgosto
Pelo amor que eu deixei.
Mas se Deus me permitir,
Certamente voltarei
Para os braços do meu amor.
Votarei...
Pois não há no mundo guerra
Capaz de aniquilar
Um amor no coração.
Partirei...
Vou me embora dessa terra,
Mais em breve vou voltar
Para viver minha paixão.
Sonharei...
Vou sonhar durante a guerra,
Com a minha linda amada,
Me esperando no portão.
Pedirei...
Vou pedir ao meu senhor,
Que me dê a permissão,
De voltar vivo da guerra
Para os braços da minha amada,
Que me espera perfumada,
No nosso humilde portão.
Isaías Gresmés 7/01/2009
Parto agora a contragosto,
Dentro, sinto só desgosto
Pelo amor que eu deixei.
Mas se Deus me permitir,
Certamente voltarei
Para os braços do meu amor.
Votarei...
Pois não há no mundo guerra
Capaz de aniquilar
Um amor no coração.
Partirei...
Vou me embora dessa terra,
Mais em breve vou voltar
Para viver minha paixão.
Sonharei...
Vou sonhar durante a guerra,
Com a minha linda amada,
Me esperando no portão.
Pedirei...
Vou pedir ao meu senhor,
Que me dê a permissão,
De voltar vivo da guerra
Para os braços da minha amada,
Que me espera perfumada,
No nosso humilde portão.
Isaías Gresmés 7/01/2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
EU E A POESIA
EU E A POESIA
Vou contar para vocês,
O meu amor à poesia.
Quando ainda era menino,
Senti que escrever seria,
O que se transformaria
Em luz sob meu destino.
Eu comecei a escrever
Trovas simples de amor,
Pois gostava de rimar.
E rimava amor com dor
Em versos brancos, sem cor,
Sem medo de improvisar.
Com a poesia percebi
Que podia até sonhar
Com dias melhores no mundo...
Então flutuava no ar,
Navegava por sobre o mar
Em apenas um segundo.
Fui crescendo assim com ela,
Tal qual uma plantinha
Na fertilidade do solo.
E eu – erva – pequenininha,
Senti-me protegidinha
Na acolhida do seu colo.
Esse amor fertilizado
Foi crescendo como pão
Em dia de clima quente.
Eu sentia a sua ação
Palpitar meu coração
Assim... tão grandemente.
A poesia passou a ser
Na minha vida a estrada,
Um rumo, uma grande via...
E eu, nessa caminhada,
Seguia a sua pegada
Em qualquer parte que eu ia.
A poesia é minha musa,
Meu dengo, meu bem-querer,
Todo tempo - cada segundo...
Com ela quero viver,
Até quando Deus pretender
Me levar desse meu mundo.
A poesia é o alimento
Que sustenta o meu ser
E que me deixa contente.
Enquanto a vida eu viver,
Em versos vou escrever
Minha vida docemente.
A poesia é meu chão
Onde ergui o meu sobrado
De forma definitiva.
E desse solo abençoado,
Eu tenho ganho um bocado,
Sem ter nada que me priva.
Quando a minha hora for,
Partirei do lado dela,
Sem medo e sem tristeza;
Pois, foi com essa arte bela,
Que me pintei em aquarela,
Em versos só de belezas...
Vou seguir nessa jornada,
Com muita fé e paixão,
Até onde for preciso.
E seguirei em comunhão,
Em paz com meu coração,
Em busca do paraíso.
Em meu túmulo quero ler
Em letras bem garrafais:
“Aqui jaz o Isaías,
Que em versos e muito mais,
Cunhou os seus ideais,
Em centenas de poesias.”
Isaías Gresmés 04/01/2009 – para Claudinha
Vou contar para vocês,
O meu amor à poesia.
Quando ainda era menino,
Senti que escrever seria,
O que se transformaria
Em luz sob meu destino.
Eu comecei a escrever
Trovas simples de amor,
Pois gostava de rimar.
E rimava amor com dor
Em versos brancos, sem cor,
Sem medo de improvisar.
Com a poesia percebi
Que podia até sonhar
Com dias melhores no mundo...
Então flutuava no ar,
Navegava por sobre o mar
Em apenas um segundo.
Fui crescendo assim com ela,
Tal qual uma plantinha
Na fertilidade do solo.
E eu – erva – pequenininha,
Senti-me protegidinha
Na acolhida do seu colo.
Esse amor fertilizado
Foi crescendo como pão
Em dia de clima quente.
Eu sentia a sua ação
Palpitar meu coração
Assim... tão grandemente.
A poesia passou a ser
Na minha vida a estrada,
Um rumo, uma grande via...
E eu, nessa caminhada,
Seguia a sua pegada
Em qualquer parte que eu ia.
A poesia é minha musa,
Meu dengo, meu bem-querer,
Todo tempo - cada segundo...
Com ela quero viver,
Até quando Deus pretender
Me levar desse meu mundo.
A poesia é o alimento
Que sustenta o meu ser
E que me deixa contente.
Enquanto a vida eu viver,
Em versos vou escrever
Minha vida docemente.
A poesia é meu chão
Onde ergui o meu sobrado
De forma definitiva.
E desse solo abençoado,
Eu tenho ganho um bocado,
Sem ter nada que me priva.
Quando a minha hora for,
Partirei do lado dela,
Sem medo e sem tristeza;
Pois, foi com essa arte bela,
Que me pintei em aquarela,
Em versos só de belezas...
Vou seguir nessa jornada,
Com muita fé e paixão,
Até onde for preciso.
E seguirei em comunhão,
Em paz com meu coração,
Em busca do paraíso.
Em meu túmulo quero ler
Em letras bem garrafais:
“Aqui jaz o Isaías,
Que em versos e muito mais,
Cunhou os seus ideais,
Em centenas de poesias.”
Isaías Gresmés 04/01/2009 – para Claudinha
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Eu quero um amor assim
Eu quero um amor assim
Eu quero um amor
Parecido com um sorriso de criança
Que seja capaz
De me trazer a paz
E renovar minha esperança
Eu quero um amor
Parecido com uma flor
Que seja capaz de me perfumar
E também de me pintar
Com a beleza da sua cor
Eu quero um amor
Parecido com o amor de Maria
Que entendeu que seu filho
Apesar do sofrido martírio
Mesmo assim, salvar-nos-ia
Eu espero um amor assim
Que seja intenso do início até o fim
Isaías Gresmés 2/01/2009
Eu quero um amor
Parecido com um sorriso de criança
Que seja capaz
De me trazer a paz
E renovar minha esperança
Eu quero um amor
Parecido com uma flor
Que seja capaz de me perfumar
E também de me pintar
Com a beleza da sua cor
Eu quero um amor
Parecido com o amor de Maria
Que entendeu que seu filho
Apesar do sofrido martírio
Mesmo assim, salvar-nos-ia
Eu espero um amor assim
Que seja intenso do início até o fim
Isaías Gresmés 2/01/2009
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