SERENIDADE
Serenidade:
Será que é ela,
Aquela brisa que leva
O paraquedinha de dente-de-leão,
Para os braços da imensidão?
Serenidade:
Será que é ela,
Na luz tênue de uma vela,
Durante um jantar romântico,
De delicadas donzelas?
Serenidade:
Será você
Que paira,
Delicada,
No sono dos bebês?
Serenidade...
Engraçado: somente quando feliz
Eu pude sentir você...
Isaías Gresmés 29/04/2010
Criei este espaço com o intuito de expor meu trabalho. Sinta-se em casa amigo. OBSERVAÇÃO: NÃO SE ESQUEÇA DE DEIXAR UM COMENTÁRIO. PRECISO DA SUA OPINIÃO, POIS ELA É MUITO IMPORTANTE PARA O MEU CRESCIMENTO LITERÁRIO. OBRIGADO.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Minha poesia chora
Minha poesia chora
Minha poesia chora
Quando o brilho da esperança
Me abandona e vai embora
Minha poesia chora
Quando a minha criança
Decide virar senhora
Minha poesia chora
Quando esqueço que, para o bem
Não preciso marcar hora
Minha poesia também chora
Quando germina em meu peito
A semente da vitória
E continua chorando
Toda vez que vou lembrando
De partes da minha História
Isaías Gresmés 28/04/2010
Minha poesia chora
Quando o brilho da esperança
Me abandona e vai embora
Minha poesia chora
Quando a minha criança
Decide virar senhora
Minha poesia chora
Quando esqueço que, para o bem
Não preciso marcar hora
Minha poesia também chora
Quando germina em meu peito
A semente da vitória
E continua chorando
Toda vez que vou lembrando
De partes da minha História
Isaías Gresmés 28/04/2010
sábado, 10 de abril de 2010
APENAS UM TOQUE
APENAS UM TOQUE
Ora, não culpes a chuva por molhar a terra!
Nem o morro despido, pelo desmoronamento...
Os pingos do céu só não lavam o desgoverno!
No mais, lavam e promovem a vida no seio do solo
E abastecem de vida os leitos dos rios:
Verdadeiras artérias da mãe Terra.
Ora, não blasfemes!
Olhai os animais, que durante a tempestade,
Abaixam as cabeças em respeito...
Feliz o homem que tem a humildade de aprender
O que um animal tem para ensinar.
ISAÍAS RODRIGUES DE OLIVEIRA – 10/04/2010
Ora, não culpes a chuva por molhar a terra!
Nem o morro despido, pelo desmoronamento...
Os pingos do céu só não lavam o desgoverno!
No mais, lavam e promovem a vida no seio do solo
E abastecem de vida os leitos dos rios:
Verdadeiras artérias da mãe Terra.
Ora, não blasfemes!
Olhai os animais, que durante a tempestade,
Abaixam as cabeças em respeito...
Feliz o homem que tem a humildade de aprender
O que um animal tem para ensinar.
ISAÍAS RODRIGUES DE OLIVEIRA – 10/04/2010
domingo, 4 de abril de 2010
Mestre Yoda
MESTRE YODA
“Ninguém grande a guerra faz.”
Guerra, pequeno pensamento é.
Se pensas assim, voltes para trás,
Até o ponto onde deixastes a fé.
“Julgas-me, acaso, pelo meu tamanho?”
Oras, não faças isso nunca não!
Maior eu sou que meu pensamento,
Cujo tamanho foge à sua razão...
“Incomodas-te minha aparência?”
Tê-la boa é raro com minha idade...
Preocupa-me mais é minha essência,
Pois é ela, a minha singularidade...
“Não subestime, da força, o lado negro!”
Pois, vítima fatal, dele, podes ser.
Cultives o bem em teu coração
Se, nesta vida, queiras bem viver.
Isaías Gresmés 3/04/2010
“Ninguém grande a guerra faz.”
Guerra, pequeno pensamento é.
Se pensas assim, voltes para trás,
Até o ponto onde deixastes a fé.
“Julgas-me, acaso, pelo meu tamanho?”
Oras, não faças isso nunca não!
Maior eu sou que meu pensamento,
Cujo tamanho foge à sua razão...
“Incomodas-te minha aparência?”
Tê-la boa é raro com minha idade...
Preocupa-me mais é minha essência,
Pois é ela, a minha singularidade...
“Não subestime, da força, o lado negro!”
Pois, vítima fatal, dele, podes ser.
Cultives o bem em teu coração
Se, nesta vida, queiras bem viver.
Isaías Gresmés 3/04/2010
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