sábado, 30 de janeiro de 2010

DAS VEZES QUE NÃO TE VI

DAS VEZES QUE NÃO TE VI

Das vezes que não te vi,
Não lembro.
Pois nestas vezes,
Minha insanidade materializava você na minha frente.

E hoje, mais doido do que nunca,
Descobri que, das vezes que não te vi,
Foi quando te vi realmente...

ISAÍAS RODRIGUES DE OLIVEIRA 30/01/2010

2 comentários:

  1. Sabe Isaías,a gente sempre tem um poema que parece ter ficado guardado, não na nossa memória fisica, mas na memória da nossa alma.
    Este seu poema eu leio, releio, sei de cor!
    Toda vez que passo por aqui eu volto nele.
    Queria apenas que vc. soubesse. É umapena que eu não seja eterna para eternizar em mim em esses seus versos.
    Beijos.

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  2. Amiga Cristina, você nem imagina o tamanho da minha satisfação, agora que li seu comentário! Comentários assim são como luzes para inspiração de quem escreve. Valeu querida amiga.

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Eu, desde já agradeço a você, nobre amigo(a), pela presença aqui. Fique à vontade quanto ao seu comentário.