segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MALDITO SEJA O DESGOVERNO

Maldito abutre que governa a cidade:
 Queria encontrá-lo aqui na minha frente,
 Para acertar-te um pontapé bem potente,
Na sua traseira e sem piedade!

Pois quando eu vejo a desonestidade
 Que demonstras, assim descaradamente,
Eu sinto por dentro uma fúria ardente
 De dar-te um tabefe por necessidade!

 Bem sei que a raiva também é maldade,
 Mas surto em pensar na perversidade
 De quem – governar - provou que não sabe!

 Refiro-me ao estado de precariedade
 Em que se encontra a nossa cidade
 Devido ao governo do senhor Nãossab!

 ISAÍAS GRESMÉS 23/01/2012

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