ENTRA NA FILA
Eu sou o escracho que solta o verbo
A língua solta que jamais vacila
Sou viga mestra, eu jamais envergo
Prá me ofender tem que entrar na fila
Meus versos são gravados na brita
Com o meu nobre sangue de guerreiro
E cada estrofe, que em meu peito grita
Causa estrondo neste mundo inteiro
Não cedo à fúria de gente maldosa
Que tem na alma só triste peçonha
Como a serpente – vil - maliciosa
Estes são traços de gente tristonha
Que sempre teve vida odiosa
E existência gris e enfadonha
Isaías Gresmés 02/04/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Eu, desde já agradeço a você, nobre amigo(a), pela presença aqui. Fique à vontade quanto ao seu comentário.