Perdoe minha maluquice
Confesso minha maluquice
No ato de escrever,
E também minha chatice
Em obrigar o alheio a ler.
E fico feliz assim,
Com o mimo recebido;
Isso é presente pra mim,
Sinto-me agradecido.
Sei que nunca vou chegar
A ser Camões ou um Pessoa.
Mas pretendo poetar
Coisas más e coisas boas,
Até findar minha existência-
Quando irei pra um novo lar
E viver nova experiência,
Com os nativos do lugar.
E eles irão presenciar
A minha declamação.
No fim espero escutar
Aplausos de aprovação.
Confesso minha maluquice
No buscar do reconhecimento.
Perdoe a minha chatice
E a falta de dicernimento...
Isaías Gresmés 29/11/2008
Meu caro amigo, você não precisa desejar ser outro, por que sendo você mesmo, nos alegra e contagia com sua linda poesia...você é um poeta que admiro, valorizo e tenho muito carinho. Amo sua forma maluca de escrever...amei este e toda sua escrita. Parabéns!!!
ResponderExcluirCaro poeta Isaias,
ResponderExcluirUma visitinha básica ao seu espaço, e como não se encantar mais uma vez com o primor dos seus versos. Adorei essa "forma maluca de escrever", você escreve muito bem, admiro sua seriedade, e sua preocupação com o social...
Isso faz a diferença!"
Parabéns por essa pessoa linda de coração, sempre voltado pra Deus!
Parabéns pelo bom gosto na montagem do blog.
Sou sua fã de carteirinha!
meu fraternal abç!