sábado, 29 de novembro de 2008

Perdoe minha maluquice

Perdoe minha maluquice


Confesso minha maluquice
No ato de escrever,
E também minha chatice
Em obrigar o alheio a ler.

E fico feliz assim,
Com o mimo recebido;
Isso é presente pra mim,
Sinto-me agradecido.

Sei que nunca vou chegar
A ser Camões ou um Pessoa.
Mas pretendo poetar
Coisas más e coisas boas,

Até findar minha existência-
Quando irei pra um novo lar
E viver nova experiência,
Com os nativos do lugar.

E eles irão presenciar
A minha declamação.
No fim espero escutar
Aplausos de aprovação.

Confesso minha maluquice
No buscar do reconhecimento.
Perdoe a minha chatice
E a falta de dicernimento...

Isaías Gresmés 29/11/2008

2 comentários:

  1. Meu caro amigo, você não precisa desejar ser outro, por que sendo você mesmo, nos alegra e contagia com sua linda poesia...você é um poeta que admiro, valorizo e tenho muito carinho. Amo sua forma maluca de escrever...amei este e toda sua escrita. Parabéns!!!

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  2. Caro poeta Isaias,
    Uma visitinha básica ao seu espaço, e como não se encantar mais uma vez com o primor dos seus versos. Adorei essa "forma maluca de escrever", você escreve muito bem, admiro sua seriedade, e sua preocupação com o social...
    Isso faz a diferença!"
    Parabéns por essa pessoa linda de coração, sempre voltado pra Deus!
    Parabéns pelo bom gosto na montagem do blog.
    Sou sua fã de carteirinha!
    meu fraternal abç!

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Eu, desde já agradeço a você, nobre amigo(a), pela presença aqui. Fique à vontade quanto ao seu comentário.