Maldito abutre que governa a cidade:
Queria encontrá-lo aqui na minha frente,
Para acertar-te um pontapé bem potente,
Na sua traseira e sem piedade!
Pois quando eu vejo a desonestidade
Que demonstras, assim descaradamente,
Eu sinto por dentro uma fúria ardente
De dar-te um tabefe por necessidade!
Bem sei que a raiva também é maldade,
Mas surto em pensar na perversidade
De quem – governar - provou que não sabe!
Refiro-me ao estado de precariedade
Em que se encontra a nossa cidade
Devido ao governo do senhor Nãossab!
ISAÍAS GRESMÉS 23/01/2012
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