OPUS VITAE
Eu e a poesia vivemos entre o céu e o inferno
Quando no céu, meus versos são ternos, feito riso de bebê
Quando no inferno, meus versos são rudes, feito escarro de bebum
Minha poesia brota dos meus dedos
Os mesmos dedos que acaricia no ato do amor
E que, em outros momentos, executam as minhas tragédias pessoais:
Parte da minha poesia deve permanecer obscura
Pois
Minha poesia eu sou
Com a difícil tarefa de tornar-se carne a cada novo dia
ISAÍAS RODRIGUES DE OLIVEIRA 19/03/2010
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